sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Capítulo 4 - Estudando

Neste final de semana fui para a casa de praia de meus pais. Lá não tenho internet e então resolvi voltar a estudar um pouco do material que já tinha em meu computador. Pessoalmente gosto de ler e assistir De Angelo e o Mistery. Em um vídeo do De Angelo, que já havia assistido antes, algumas estatísticas me chamaram a atenção. Uma observação, como este não é um artigo científico vou usar números arredondados e não vou me preocupar em citar as fontes dos dados.

Você sabia que pelo menos 1 em cada 10 pessoas não são filhas legítimas do homem que pensam ser seu pai? Você sabia que 2 em cada 200 gêmeos fraternos não são filhos do mesmo pai? Imagine a cara de um pai negro que se depara com dois filhos, um branco e um negro. Isso não é uma possibilidade maluca, existem casos cientificamente comprovados. Mas como isso é possível? As mulheres conseguem reter o esperma por alguns dias. Conseqüentemente podem reter o esperma de mais de um homem. Outra estatística interessante é que se a mulher tiver orgasmo na relação a quantidade de esperma retido tende dobrar. A parte triste das estatísticas vem agora, mulheres que tem amantes, normalmente tem suas relações com os amantes no pico da ovulação, e com seu parceiro fixo antes e após o pico. Nesta fase de pico estão mais propícias a fecundação e aos orgasmos. Reunindo as estatísticas em uma única figura, notamos que o esperma do amante tem uma nítida vantagem estatística.

Não é uma tarefa fácil ser o companheiro de uma mulher. Como não se tornar apenas o provedor das necessidades fundamentais e deixar de ser o amante pelo qual ela se apaixonou? Como sustentar isso durante uma vida toda?

Hoje não tenho nenhuma namorada (não fixa, :) ), não tenho planos de ter e muito menos planos para me casar. Pelo menos não logo. Mas quero mais filhos (já tenho uma filha linda que é a minha cara). Mas gostaria um dia de ter uma mulher companheira com quem pudesse “sentir o gosto de envelhecer ao lado da mulher, curtir ruga por ruga de seu rosto, que a idade, sem vaidade lhe trouxer”. Até lá, tenho muito a aprender e crescer como pessoa. Não quero fazer parte dos 10% da estatística. E você, o que quer? O que você está fazendo agora?

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